quinta-feira, 30 de junho de 2011

Avaliação final do ano lectivo 2010/2011

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Calendário Escolar 2011 - 201

As aulas começam entre 08 e 15 de Setembro, devendo terminar em todos os ciclos antes do período de exames e provas de final do ano, segundo o calendário escolar para o ano lectivo 2011-2012.
O despacho, assinado pelo novo ministro, Nuno Crato, foi já publicado no sítio de Internet do Ministério da Educação e Ciência.
Para a educação pré-escolar, está previsto o termo das actividades a 06 deJulho de 2012.
As interrupções das actividades educativas nestes estabelecimentos para a Páscoa e o Natal correspondem a cinco dias úteis seguidos ou não, entre 19 e 30de Dezembro e 28 de Março e 09 de Abril, respectivamente.
No período do Carnaval, haverá uma pausa entre 20 e 22 de Fevereiro, inclusive.
Para o ensino básico e secundário, o despacho continua a fazer referência aprovas de aferição, estabelecendo que as escolas devem adoptar medidas organizativas ajustadas para os anos de escolaridade não sujeitos a estes testes, 'de modo a garantir o máximo de dias efectivos de actividades escolares e o cumprimento integral dos programas nas diferentes disciplinas e áreas curriculares'.
O primeiro período termina a 16 de Dezembro. As aulas recomeçam no dia 03 de Janeiro e voltam a terminar a 23 de marco para as férias da Páscoa.
Os alunos regressam a 10 de Abril para o último período e a 08 de Junho terminam as aulas para o 6.º, 9.º, 11.º e 12.º anos.
A 15 de Junho, entram de férias os alunos dos restantes anos de escolaridade.
O novo calendário altera ainda a data do Dia do Diploma, de modo a que ocorra quando as actividades lectivas já estiverem a decorrer. Para além da entrega dos certificados e diplomas aos alunos que tenham terminado o ensino secundário no ano anterior, será desenvolvido um conjunto de actividades a valorizar o sucesso escolar e o conhecimento.

Link http://min-edu.pt/data/comunicados/calendario_escola_2011_2012.pdf

quarta-feira, 29 de junho de 2011

Alunos de Penacova podem perder ajudas no transporte para Coimbra

Receios dos encarregados de educação já motivaram um abaixo-assinado, que foi entregue na Assembleia Municipal. Autarquia ainda não tomou nenhuma decisão


A Câmara Municipal de Penacova ainda não tem uma decisão tomada, mas os pais e encarregados de educação de alunos que estudam em Coimbra, oriundos, nomeadamente de Aveleira, São Mamede, Paradela e Roxo, temem que o transporte deixe de ser comparticipado.
Já depois de alguns contactos, vários encarregados de educação mostraram o seu desagrado na Assembleia Municipal do último sábado, onde entregaram um abaixo-assinado em que reivindicam a manutenção do que consideram ser um direito adquirido.
O documento foi assinado por 14 encarregados de educação de 21 crianças e jovens, explicando, no texto introdutório, que as povoações em questão, têm «maior proximidade a Coimbra», sendo a cidade «onde 90% das pessoas tem o seu emprego, permanece durante o dia e pretende estar o mais próximo possível dos seus filhos».
O primeiro subscritor do abaixo-assinado, Luís Gonçalves, disse ontem ao Diário de Coimbra que «tudo aponta no sentido de que os passes deixem de ser comparticipados pela câmara», frisando que se trata de uma situação que penalizará os encarregados de educação em valores que ascendem aos 44 euros por educando.
Segundo este pai, o acordo da autarquia com a Transdev vem do anterior executivo, celebrado na altura em que os Transportes Urbanos de Coimbra deixaram de servir a Aveleira.
O próprio revela que, «da parte da Câmara Municipal de Penacova, ainda não há decisão», mas refere a existência de vários indicadores no sentido de que o apoio será cortado, nomeadamente o facto de ter sido auscultada a Associação de Pais e Encarregados de Educação do Agrupamento de Escolas de Penacova, onde, como refere, «quase não há pais oriundos destas localidades».
O presidente da autarquia disse ao nosso jornal já ter «um princípio definido» para este caso em concreto, contudo, referiu que há necessidade de serem auscultados vários agentes ligados à educação, trabalho a cargo do vereador Ernesto Coelho, que ainda não está completo.
Humberto Oliveira explicou que há necessidade de «olhar para o quadro geral, antes de tomar uma decisão», referindo que vai analisar a questão, tendo em vista o interesse geral dos munícipes e não de alguém em particular.
O autarca disse ainda que, das diligências já efectuadas, verifica-se que «há uma razão histórica» para a comparticipação dos passes, que remonta a uma altura em que a «escola de Penacova estava sobrelotada e era preciso promover e apoiar» a ida dos alunos para outros concelhos, nomeadamente Coimbra».
Neste momento, denunciam os encarregados de educação, o Agrupamento de Escolas de Penacova, «tem falta de alunos e há turmas a serem extintas», justificando assim a sua opinião de que a tendência é de não haver apoios para transporte no próximo ano lectivo.
Humberto Oliveira só garante que serão feitas alterações, prometendo que, tendo em conta que o processo de recolha de informações está atrasado, no próximo ano lectivo, «não haverá mudanças radicais».